top of page

MXGP1 Brasileiro 2025 – Etapa de Ponta Grossa/PR

  • Foto do escritor: Victor Mantovani
    Victor Mantovani
  • 7 de abr.
  • 7 min de leitura

O barro não perdoou ninguém – e a nova geração mostrou que tá pronta pra guerra!

A abertura do MXGP1 Brasileiro de Motocross 2025 foi daquelas que marcam. Chuva, barro, canaleta rasgando a pista e piloto se virando como dá. Em Ponta Grossa/PR, a primeira etapa já deixou claro: quem vacilar, dança. Bora conferir o que rolou em cada categoria!


50cc – Barro, queda e volta por cima

A categoria 50cc foi uma das mais emocionantes do dia. Ana Heloísa chegou sem freio, liderando com estilo e deixando os meninos pra trás. Só que o barro tava cruel, e uma escorregada tirou ela da ponta. V. Barg aproveitou o vacilo e passou, mas logo foi ele quem foi pro chão, devolvendo a liderança pra Ana.

Quando tudo parecia resolvido, V. Barg voltou com sangue nos olhos e fez a ultrapassagem final pra levar a vitória. Corrida daquelas de arrepiar. O futuro tá mais do que garantido.


RESULTADO

1 - n° 27 V. Barg

2 - n° 177 Ana Heloísa

3 - n° 8 E. Wiebbelling

4 - n° 4 Ben Sagae

5 - n° 3 A. Balbi

6 - n° 700 J. Valentin

7 - n° 20 J. Bernal

8 - n° 186 V. Gonzalez

9 - n° 147 J. Prado

10 - n° 127 B. Remonini



65cc – Quem soube segurar, se deu bem

Com o traçado completamente castigado pelas categorias maiores, a 65cc encarou um lamaçal sinistro. Henrique Spinasse liderava, mas um erro abriu espaço pra H. Krug, que não perdoou e assumiu a ponta pra vencer com propriedade.

Ronan foi o destaque: largou firme, manteve constância, evitou erros e cruzou a linha em segundo, garantindo um resultado inédito e histórico pra sua carreira, um segundo colocado. Show de pilotagem!


RESULTADO

1 n° 12 H. Krug

2 n° 78 R. Felipe

3 n° 30 V. Brito

4 n° 232 H. Spinasse

5 n° 70 J. Gabriel

6 n° 505 A. Lourenzo

7 n° 465 N. Mendes

8 n° 29 C. Bala

9 n° 4 Ben Sagae

10 n° 246 M. Mates


MXJR – Cotovelada de gringo, ataque brasileiro e disputa até o fim

Lorenzo Ricken cravou o holeshot, mas quem chegou com tudo foi o argentino Copetti, que jogou pesado e tomou a dianteira. Zion Berchtold não ficou olhando e, com uma linha mágica no salto de chegada, passou Ricken e grudou no gringo.

Heverton Silveira, o Hevertinho, estudou bem a prova e também passou Ricken, assumindo o terceiro lugar. Nas voltas finais, chegou a encostar em Zion, mas o garoto se segurou e manteve a posição. Corrida quente, com ritmo forte do começo ao fim!


RESULTADO

1 n° 128 F. Copetti

2 n° 17 Zion Berchtold

3 n° 117 Heverton Silveira

4 n° 160 Lorenzo Ricken

5 n° 300 H. Mattos

6 n° 221 Victor Hugo Vale

7 n° 122 Enzo Fialho

8 n° 23 João Barbosa

9 n° 119 Gustavo Ishii

10 n° 251 J. Miguel Vilagut


MX2JR – Chuva no lombo e reviravolta na lama

Logo na largada da MX2JR, a chuva voltou com força e complicou geral. Pietro Piroli largou voando e tomou a frente, mas uma queda custou caro. Gabriel Bilhar herdou a ponta, seguido de perto por Kauan Vieira.

Bilhar também escorregou, e Kauan aproveitou o vacilo pra garantir a vitória numa prova onde o controle e a leitura de pista falaram mais alto. Lama testando limite e paciência de todo mundo.


RESULTADO

1 n° 438 K. Vieira

2 n° 161 P. Piroli

3 n° 517 J. Garcia

4 n° 112 G. Bilhar

5 n° 918 A. Gomes

6 n° 213 W. Santos

7 n° 16 F. Emilio

8 n° 380 C. Grosbeli

9 n° 814 D. Ortega

10 n° 81 G. Cirino


YZ 125 – Disputa de gigantes e destaque feminino

Gustavo Torres saiu na frente com o holeshot, mas Kauan Vieira chegou pressionando, os dois trocaram posições e Kauan acabou levando a melhor no braço. A dupla abriu uma vantagem absurda do terceiro colocado, R. Stuardo.

Alícia Sagae foi o brilho à parte: pilotou com garra, enfrentou o barro sem medo e mandou muito bem entre os meninos. Representatividade de peso na categoria!


RESULTADO

1 n° 438 K. Vieira

2 n° 712 G. Torres

3 n° 102 R. Stuardo

4 n° 24 D. Ramirez

5 n° 117 H. Silveira

6 n° 50 E. Guzman

7 n° 15 P. Lobo

8 n° 191 H. Martins

9 n° 100 F. Diaz

10 n° 194 A. Bruxel


MX3 – Jean Ramos à moda antiga

Jean Ramos é o tipo de cara que, quando larga na frente, dificilmente erra. Fez o holeshot, leu a pista como ninguém e só administrou com a frieza de quem já viu de tudo.

Anderson Amaral segurou a segunda posição boa parte da prova, mas Cleiton Borges veio com ritmo forte no final e tomou a posição nos últimos minutos.


RESULTADO

1 n° 18 Jean Ramos

2 n° 90 C. Borges

3 n° 83 A. Amaral

4 n° 31 R. Guimarães

5 n° 228 J. Keil

6 n° 191 P. Godoy

7 n° 11 M. Vinícius

8 n° 14 R. Coldebella

9 n° 43 L. Dambrós

10 n° 713 A. Veiga


MX4 – Negretti com show e vitória de Mano

Na MX4, o Jorge Negretti decidiu fazer cinema. Holeshot por fora, no barro, fechando com estilo e experiência. Só que com o passar das voltas, o físico cobrou e quem veio com gás foi Marcus “Mano” Vinícius, que passou e venceu.

Barro pesadíssimo e respeito total ao ídolo Negretti, que ainda entrega emoção pra galera!


RESULTADO

1 n° 11 M. Vinícius

2 n° 149 J. Cardeli

3 n° 91 R. Berois

4 n° 9 J. Negretti

5 n° 738 P. Beagim

6 n° 53 F. Brito

7 n° 123 M. Wisniewski

8 n° 821 T. Garcia

9 n° 144 M. Faria

10 n° 720 R. Galioto


MXF – Aula de pilotagem na lama

Bia Gomes foi o grande nome da bateria feminina. Mostrou domínio total no barro e andou solta enquanto muitas sofriam pra manter a moto em pé.

Luaninha Neves teve uma queda que complicou sua vida, mas veio com tudo nas voltas finais. Passou Cazadini e chegou colada em Bia na última volta. Que prova! Que raça!


Bia Gomes | Reprodução: Bia Gomes via Instagram
Bia Gomes | Reprodução: Bia Gomes via Instagram

RESULTADO

1 n° 811 Beatriz Gomes

2 n° 19 Luanna Neves

3 n° 222 Marcely Cazadini

4 n° 201 Fernanda Fabris

5 n° 8 Alicia Sagae

6 n° 249 Lauanda Naves

7 n° 118 Larissa Silva

8 n° 104 Vanessa Cristine

9 n° 73 Ana Flávia Sgobin

10 n° 80 Angela Goffi


MX2 (M1) – Pista de barro? Nem parecia

Na primeira bateria da MX2, Bê Tibúrcio largou limpo, com o kit brilhando enquanto todo mundo já tava coberto de lama. Vitor Borba veio junto, e os dois imprimiram um ritmo tão insano que já estavam nos retardatários na terceira volta.

German Bratschi fechou com o terceiro lugar, mas sem conseguir ameaçar a dupla da frente, que tava em outro nível.


Bernardo Tibúrcio | Reprodução: Bernardo Tibúrcio via Instagram
Bernardo Tibúrcio | Reprodução: Bernardo Tibúrcio via Instagram

RESULTADO (M1)

1 n° 3 B. Tibúrcio

2 n° 1 Vitor Borba

3 n° 146 German Bratschi

4 n° 44 M. Leodorico

5 n° 161 Pietro Piroli

6 n° 24 Rodrigo Borges

7 n° 12 Otávio Pedro

8 n° 918 Arthur Gomes

9 n° 339 B. Andres

10 n° 81 G. Cirino


MX2 (M2) – Troca-troca de posições e briga de gente grande

Mais uma vez, Bê Tibúrcio largou na frente, seguido de Bratschi, mas a bateria foi bem mais movimentada. Marcelo Leodorico apareceu forte e mostrou que veio diferente pra 2025.

Vitor Borba passou Bratschi e depois foi pra cima de Bê, conseguiu a ultrapassagem, mas levou o troco na seção de duplos. Disputa intensa!


RESULTADO (M2)

1 n° 3 B. Tibúrcio

2 n° 1 Vitor Borba

3 n° 161 Pietro Piroli

4 n° 339 B. Andres

5 n° 918 A. Gomes

6 n° 146 G. Bratschi

7 n° 24 R. Borges

8 n° 12 Otávio Pedro

9 n° 112 Gabriel Bilhar

10 n° 148 Luiz F. Rocha


RESULTADO (OVERALL)

1 n° 3 B. Tibúrcio

2 n° 1 Vitor Borba

3 n° 161 Pietro Piroli

4 n° 146 German Bratschi

5 n° 339 B. Andres

6 n° 918 A. Gomes

7 n° 24 R. Borges

8 n° 12 Otávio Pedro

9 n° 112 Gabriel Bilhar

10 n° 81 G. Cirino


MX1 (M1) – Barro, corrente e recuperação insana

Greg Aranda fez o holeshot, mas o atual campeão Fábio Santos achou uma brecha no barro e passou. Aranda não largou o osso e seguiu pressionando, até ficar preso numa canaleta, com a corrente escapando.

Com ajuda de um bandeirinha, ele voltou e ainda salvou pontos importantes. Lá atrás, Rubini e Hector duelaram pesado, com Rubini levando a melhor e ainda ultrapassando Guga Pessoa pra garantir o pódio.



Fábio Santos | Reprodução: Show Radical via Instagram
Fábio Santos | Reprodução: Show Radical via Instagram

RESULTADO

1 n° 1 F. Santos

2 n° 106 S. Rubini

3 n° 891 G. Pessoa

4 n° 10 G. Andrigo

5 n° 4 H. Assunção

6 n° 8 E. Tomás

7 n° 20 J. Salazar

8 n° 18 J. Ramos

9 n° 202 H. Henicka

10 n° 109 G. Bresolin


MX1 (M2) – Corridaça e decisão no final

Na segunda bateria, Rubini largou na frente, mas Aranda colocou por dentro na primeira curva e tomou a ponta. Fábio Santos foi estratégico, ficou na dele e garantiu o terceiro lugar.

A disputa boa rolou entre o rookie Eric Tomás e o veterano Jetro Salazar pela quinta posição, com Eric levando a melhor. No meio da prova, Rubini retomou a liderança, mas foi ultrapassado por Aranda na última volta.

Com um primeiro lugar e um terceiro, Fábio Santos garantiu a overall. Consistência que vale ouro!


RESULTADO

1 n° 206 G. Aranda

2 n° 106 S. Rubini

3 n° 1 F. Santos

4 n° 8 E. Tomás

5 n° 109 G. Bresolin

6 n° 10 G. Andrigo

7 n° 202 H. Henicka

8 n° 20 J. Salazar

9 n° 61 F. Spagnol

10 n° 4 H. Assunção


MX1 (OVERALL)

1 n° 1. F Santos

2 n° 106 S. Rubini

3 n° 206 G. Aranda

4 n° 8 E. Tomás

5 n° 10 G. Andrigo

6 n° 891 G. Pessoa

7 n° 109 G. Bresolin

8 n° 20 J. Salazar

9 n° 4 H. Assunção

10 n° 202 H. Henicka


E foi só o começo. A lama de Ponta Grossa foi o primeiro teste de fogo, e a temporada promete muito mais. A galera acelerou com alma, o público vibrou, e o MXGP1 2025 já mostrou que vai ser pesado. A Roots Mx segue colada trazendo tudo, do jeito que só a gente faz!


Comentários


rodapé site.png

ROOTSMX.com

© 2025

  • Instagram
  • Youtube
bottom of page